terça-feira, 22 de junho de 2010

Manoel da Conceição retorna a Imperatriz

Amanhã (23), Manoel da Conceição retorna a Imperatriz junto com o Deputado Federal Domingos Dutra depois de um regime rigoroso de fome os dois farão uma agenda na Região Tocantina com o propósito de mobilizar a região para o início da Guerra.
Abaixo, reproduzo forte carta de Manoel da Conceição ao companheiro Lula.

Nobre companheiro presidente Lula,

É com a ternura, o carinho e o amor de um irmão, a confiança, o respeito e o compromisso de um companheiro de classe, das organizações e lutas históricas dos trabalhadores e das trabalhadoras desse país e do mundo que me sinto com a liberdade e o direito de lhe enviar esta 2ª carta, tratando de questões que compreendo ter muito a ver com a responsabilidade do companheiro tanto como agente político das lutas em prol da justiça social para a classe trabalhadora como também na qualidade de um primeiro presidente da república legitimamente forjado nas organizações e lutas desse povo excluído, sofrido, mas que é capaz de realizar o impossível enquanto força social e política organizada e consciente do seu projeto de libertação classista.

Dirijo-me ao companheiro com a minha identidade de trabalhador rural, de sindicalista, de ambientalista, de humanista e de militante e fundador do Partido dos Trabalhadores, o qual comecei a sonhar e trabalhar na sua criação quando ainda me encontrava no exílio, juntamente com honrados e honradas companheiros e companheiras que havíamos sido banidos do nosso país pela intolerância de um governo totalitário e de regime militar.

Porém, minha identidade social, política e classista se origina bem antes da criação do PT e da CUT, instrumentos classistas dos quais me orgulho de ter sido co-fundador, juntamente com o companheiro e um conjunto de honrado(a)s e legítimo(a)s militantes e intelectuais orgânicos da classe trabalhadora.





Na realidade companheiro Lula minha história de luta social e política se originou aqui mesmo no Maranhão, estado do qual sou filho natural com minha matriz étnica negra e indígena.

Agora em julho de 2010 completarei 75 anos de idade. Quando eu era ainda jovem vi meu pai e muitas famílias agricultoras serem massacradas e enxotadas de suas posses por latifundiários, coronéis e jagunços, acobertados e protegidos por um governo oligárquico.





Certa vez presenciei um grande massacre de companheiros meus quando estávamos reunidos em uma pequena comunidade rural do interior do Maranhão. Neste dia fomos atacados de forma covarde por um grupo de soldados e jagunços, que sem a menor chance de defesa assassinaram 5 pessoas, dentre elas uma criança que correu prá abraçar o pai caído no chão e foi pego pelas pernas e arremessado contra a parede que a cabeça abriu espalhando os seus miolos, também uma velhinha, que tentou impedir a morte do filho foi cravada de punhal em suas costas, ficando rodando no chão espetada. Eu escapei por puro milagre com um tiro na perna, mas me tornei mais revoltado ainda com a classe latifundiária e jurei perante a comunidade a lutar o resto de minha vida contra os latifundiários e suas injustiças.

Presenciei um segundo massacre em 1959 quando estávamos novamente reunidos em uma comunidade por nome Pirapemas para preparar a defesa de uns companheiros que estavam sendo acusados de ter invadido uma propriedade e roubado umas frutas do sítio. Neste dia chegou um grupo de uns 20 policiais, soldados, tenente, cabos e um sargento. Ao chegarem ao local da reunião o sargento perguntou quem era o presidente da associação, e como foi respondido que não havia presidente o sargento falou: pois então todos são presidentes e vão levar bala. Neste dia foram assassinados sete companheiros e três outros ficaram gravemente feridos.

Minha primeira motivação para a luta era sustentada em pura revolta, ódio dos exploradores da minha família e das famílias camponesas da mesma região que habitávamos. Sem a menor consciência política e dominado pelo ódio eu cheguei a acreditar que a libertação dos trabalhadores de tal estado de sujeição dependeria de um salvador da pátria, de um homem corajoso, de um herói que com o apoio eleitoral dos oprimidos iria por fim a tal dominação. A partir desse entendimento extremamente limitado e de um profundo sentimento de revolta pela violência testemunhada e sofrida, vi surgir na minha ingenuidade uma esperança para salvar a massa camponesa do jugo dos latifundiários apadrinhados pelo poder da oligarquia viturinista que comandava o estado do Maranhão. O nome dessa esperança era José Sarney.

Com um discurso muito bem elaborado e com a radicalidade de um revolucionário Sarney prometia exatamente o que nós camponeses queríamos ouvir: um Maranhão novo e livre de oligarquia, reforma agrária, punição dos crimes cometidos contra as famílias camponesas e indenização dos prejuízos a elas causados pelo gado dos fazendeiros. Eu acreditei no discurso do cidadão e me tornei um aguerrido cabo eleitoral, andando a cavalo em todas as comunidades da região fazendo sua campanha. Resultado, com uma grande adesão popular, elegemos o José Sarney em 1965 para ser o governador do Maranhão. Nessa época eu já era presidente do Sindicato de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Pindaré Mirim, que congregava trabalhadores rurais de toda a grande região do Pindaré. Mesmo sem ainda ter uma sólida consciência de classe eu já havia sido preso e espancado severamente pela polícia da ditadura militar. Foi por conta dessa perseguição que eu passei a acreditar nas promessas do Sarney que caso fosse eleito iria ser uma força aliada dos trabalhadores contra a repressão da ditadura militar.

No dia 13 de julho de 1968 o Sindicato de Trabalhadores Rurais de Pindaré Mirim havia convocado uma reunião da categoria para receber a visita de um médico para tratar questões relacionadas à saúde dos associados e associadas. O Prefeito do município na época mandou informar que iria fazer uma visita ao sindicato neste mesmo dia. Por volta das 10 horas da manhã chegou um pessoal dizendo que queria falar com o presidente do sindicato. Quando eu apontei na porta fui recebido por tiro de fuzil que estraçalhou minha perna. A ação e os disparos foram efetuados pela polícia militar. Outros companheiros também foram atingidos por bala, mas felizmente não houve morte. Eu fui levado aprisionado e jogado na cadeia sem receber nenhum tratamento no ferimento, o que levou minha perna a gangrenar e ter que ser amputada. Sarney se encontrava em viagem para o Japão e quando retornou manifestou desconhecimento da questão e mandou seus assessores manter contato comigo, oferecendo apoio para a minha família, uma perna mecânica, uma casa e outras ofertas, desde que eu me tornasse um defensor do seu governo. Eu respondi que não estava preso por ser bandido, que minha perna tinha sido arrancada por bala da própria polícia militar do estado sob seu governo. Portanto, minha perna era responsabilidade da classe que eu representava, minha perna era a minha classe. Desde então eu passei a ser considerado um inimigo do Estado militar, passando a ser alvo de permanente perseguição. Fui preso 9 vezes e submetido às piores torturas que um ser humano é capaz de suportar. Vi muitos de meus companheiros e companheiras serem torturados e morto(a)s por ordem do governo militar do qual Sarney se tornou parte num primeiro momento como governador do Maranhão e posteriormente como Senador Biônico. Vale ressaltar que foi no primeiro governo da nascente oligarquia Sarney, que foi promulgada a Lei Estadual 2.979, regulamentada pelo Decreto 4.028 de 28 de novembro de 1969, a qual facultava a venda de terras devolutas sem licitação a grupos organizados em sociedade anônima. Essa lei foi o maior instrumento de legalização da grilagem das terras do Maranhão, particularmente na região do Pindaré (ASSELIN, 1982, p. 129). Essa grilagem promoveu a expulsão das famílias agricultoras de suas posses e a migração de milhares de famílias camponesas maranhenses para outros estados.

Eu escapei com vida, embora mutilado e com seqüelas físicas e psicológicas profundas, por conta da solidariedade da anistia internacional, das igrejas católicas e evangélicas, da AP como principal mobilizadora dos apoios e até do Partido Comunista do Brasil que na ocasião fez uma ampla campanha internacional pela preservação da minha vida.

Finalmente, fui exilado na Suiça de onde continuei denunciando as atrocidades da ditadura militar nas oportunidades que tive de viajar por vários países europeus. Foi também no exílio juntamente com companheiros refugiados que começamos a discutir a idéia já em discussão no Brasil de criação do Partido dos Trabalhadores e também de uma central sindical.

Meu companheiro Lula, hoje vivemos um novo momento na história do Brasil; aquelas lutas dos anos 50, 60, 70, 80 e 90 não foram em vão; tivemos prejuízos enormes, pois muitas vidas foram ceifadas pela virulência dos detentores do poder do capital; porém, temos um saldo expressivo de vitórias; hoje temos um partido que se tornou a maior expressão política da classe trabalhadora na América Latina; temos o melhor presidente da história desse gigantesco país, que ironicamente é um trabalhador operário e nordestino, que assim como eu quase não teve acesso a estudos escolares. Eu confesso a você que sinto um imenso orgulho de ter participado desde os primeiros momentos da construção dessa grandiosa e ousada empreitada. Porém, companheiro presidente, ultimamente eu tenho vivido as maiores angustias que um homem com minha trajetória de vida é capaz de imaginar e suportar. Receber a imposição de uma tese defendida pela Direção Nacional do meu partido e até onde me foi informado pelo próprio companheiro presidente de que o nosso projeto político e social passa agora pelo fortalecimento da hegemonia da oligarquia sarneysta no Maranhão. Eu sei do malabarismo que o companheiro presidente tem precisado fazer para garantir alguma condição de governabilidade, porém, sei do alto custo que é cobrado por esses apoios conjunturais, e que nosso governo vem pagando a todos esses ônus. Companheiro, tudo precisa ter algum limite e tal limite é a nossa dignidade. O que está sendo imposto a nós petistas do Maranhão extrapola todos os limites da tolerância e fere de morte a nossa honra e a nossa história. Eu pessoalmente, há mais de 50 anos venho travando uma luta contra os poderes oligárquicos e contra os exploradores da classe trabalhadora neste país. Por conta disso perdi dezenas de companheiros e companheiras que foram barbaramente trucidados por essas forças reacionárias. Como que agora meus próprios companheiros de partido querem me obrigar a fazer a defesa dessas figuras que me torturaram e mataram meus mais fieis companheiros e companheiras. Vocês podem ter certeza que essa é a pior de todas as torturas que se pode impor a um homem. Uma tortura que parte dos próprios companheiros que ajudamos a fortalecer e projetar como nossos representantes no partido e na esfera de poder do Estado, na perspectiva de um projeto estratégico da classe trabalhadora. Estou falando do fundo de minha alma em honra à minha história e à de meus companheiros e companheiras que foram assassinadas pelas forças oligárquicas e de extrema direita neste país.

Estou animado para fazer a campanha da companheira Dilma, assim como para fazer uma aguerrida campanha política em prol do fortalecimento do PT no Maranhão e para construir um projeto político alternativo à oligarquia sarneysta, juntamente com os partido do campo democrático e popular na Coligação PT, PCdoB e PSB. Esta foi a tática vitoriosa em nosso encontro estadual realizado nos dias 26 e 27 de março, que aprovou por maioria de votos, da forma mais transparente possível e cumprindo todos os preceitos legais o nome do companheiro Flávio Dino para candidato dessa aliança legitimamente de esquerda e respaldada pelas mais expressivas organizações da classe trabalhadora deste estado que publicamente se manifestaram, a exemplo da Federação dos Trabalhadores na Agricultura – FETAEMA e a CUT. Assim, penso que Estamos sendo coerentes com a nossa história e identidade classista. Portanto, estou fazendo este apelo ao mais ilustre companheiro de partido e confessando em alto e bom som que não aceitarei sob nenhuma hipótese a tese de que nestas alturas de minha vida eu tenha que negar minha identidade e desonrar a memória de meus companheiros e companheiras que foram caçados e exterminados pela oligarquia e os detentores do capital no Maranhão, no Brasil e mundo inteiro.

Lamento e peço desculpas se este meu posicionamento desagrada o companheiro e a Direção Nacional do PT, mas não posso me omitir diante de uma tese destruidora de nossa identidade coletiva e que representa a negação de tudo que temos afirmado nas nossas palavras e ações. Espero poder contar com a solidariedade e compreensão do meu histórico companheiro de utopias e lutas.

Atenciosamente,

Manoel da Conceição Santos

Membro Fundador do PT e primeiro Secretário Agrário Nacional

Imperatriz - MA, 03 de junho 2010

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Deputado Dutra e Manoel da Conceição são internados em estado grave.

ACABEI DE LER NO BLOG DE CARLOS HERMES UMA NOTÍCIA QUE MUITO NOS PREOCUPA E ENTRISTECE.

Manoel da Conceição é nosso grande líder, motivo de orgulho e inconteste admiração. Com ele, aprendemos a poesia, a sinceridade, o sentimento de amor e compromisso para com os povos. Foi com ele que sentamos ao redor de sua cadeira para ouvir as mais apoixonantes experiência de luta resistente ao guloso e ambicioso poder dos exploradores de nossa gente. Sorrimos de suas histórias engraçadas enquanto ele nos contava pacientemente detalhe por detalhe. Me deparar agora com essa situação extrema em que se encontra o companheiro, me faz saber que os olhos não são capazes de segurar as lágrimas que descem órfãs sem nenhum amparo.
Que Deus te ilumine Mané para ouvir mais vezes o nosso grito de reconhecimento a tua luta: MANÉ, GUERREIRO DO POVO BRASILEIRO!!!

NO BLOG DE CARLOS HERMES

O ex-prefeito de Imperatriz Jomar Fernandes está em Brasília de onde nos informa que nesse momento, o deputado Domingos Dutra e o fundador nacional do PT, Manoel da Conceição, acabam de ser internados na enfermaria da Câmara dos Deputados, no setor de urgência e emergência.

Após sete dias sem ingerir alimentos, os dois não resistiram e entraram em estado de inconsciência e semi UTI. Manoel,75 anos, que tem diabetes está mais debilitado e precisando de ajuda de aparelhos para respirar. O estado de saúde de Dutra também preocupa a equipe médica.

PT NACIONAL

Manoel,Dutra e a ex-deputada federal Terezinha Fernandes entraram em greve de fome como forma de protesto pela intervenção do PT nacional que rasgou o estatuto do partido e entregou o PT maranhense à Roseana Sarney.

NEGOCIAÇÃO

Mesmo com o estado crítico, a direção do PT nacional se nega a negociar com os grevistas que só saem da greve se a decisão for revertida ou mesmo ser flexibilizada no sentido de permitir uma coligação proporcional autônoma em relação ao PMDB de Roseana, podendo pedir votos para Flávio Dino.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Jackson Lago: o desagradável reencontro com a condenação


O TSE decidiu por 6 x 1 o que Jackson jamais queria nesse momento: a ficha limpa. A decisão recai também para os que foram condenados antes mesmo da criação da lei. Nesse caso, cabe ao ex-governador recorrer uma vez que existe a tese de que essa condenação poderia ser atenuada em função de que ele já tinha sofrido a sanção com a perda do mandato. Por outro lado, Jackson pode também recorrer ao apoio a outras forças capazes de estabelecer uma disputa acirrada contra a oligarca Roseana Sarney.

Devido ao golpe rasteiro do PT nacional contra o povo do Maranhão, Renato Rabelo, Presidente do Diretório Nacional do PCdoB, defendeu que a resposta ao PT deveria ser política. Assim, o PCdoB cogita aproximação com o PDT e, no Maranhão isso se efetivaria com a união das forças de Jackson e Flávio para consolidar uma oposição com maiores perspectivas de impedir a chegada da Branca no Palácio dos Leões.

O Presidente do Comitê Municipal do PCdoB em Imperatriz, Clayton Noleto afirma que, “continuaremos firme na certeza de que iremos construir o que é melhor para o Maranhão. Por isso, o desanimo não vai se sobrepor às nossas esperanças de fazer desse Estado um lugar melhor para se viver, longe das amarras do atraso, do banditismo e do autoritarismo da Família Sarney.”

sábado, 12 de junho de 2010

Flávio Dino: Sobre a decisão do Diretório Nacional do PT

1- Como parceiro de tantas lutas e militante da esquerda brasileira, lamento o equívoco político da maioria da direção nacional do PT. Tão grave erro tem consequencias táticas e estratégicas igualmente graves, como a história demonstrará. Manifesto também a indignação contra o tratamento desrespeitoso ao PSB, ao PCdoB e ao PT do Maranhão.

2 – Não há qualquer motivo jurídico ou político que sustente a decisão da maioria da direção nacional do PT.

3 – Agradeço a confiança das direções nacionais e estaduais do PSB e do PCdoB, que desde o começo do processo manifestam-se a favor de um Maranhão justo e desenvolvido. Do mesmo modo, o meu reconhecimento aos companheiros do PT do Maranhão, os quais, em sua imensa maioria, permanecem determinados a renovar e mudar a política maranhense.

4 – Prossigo na pré-campanha no Maranhão, com o PCdoB, o PSB, os petistas e os movimentos sociais. A esperança está mais viva do que nunca. Quem conhece o sofrimento e a pobreza do povo do Maranhão, e se indigna com essa situação vergonhosa, não se permite ter medo.

5 – Amanhã (sábado) estaremos debatendo nosso Programa de Governo nos municípios de Colinas, Mirador e Dom Pedro. No domingo, participarei do Congresso Estadual da União da Juventude Socialista (UJS), em São Luís.

6 – Faremos nossa Convenção Estadual no dia 26 de junho, em São Luís. Vamos vencer as eleições. A esperança sempre vence o medo.

Em 11 de junho de 2010.

Flávio Dino

Vice-líder do PCdoB na Câmara e

pré-candidato a governador do Maranhão

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Dilma manda recado ao povo do Maranhão

No Blog de Marcos Franco li, reproduzo e manifesto toda minha indignação...




Esse é o sentimento que restou do povo do Maranhão que já rejeitou Roseana Sarney nas últimas eleições no Maranhão. Como sempre a famiglia Sarney fica no poder através de golpes e compra de votos. Foi assim ao derrubar Jackson Lago do poder após perder as eleições no voto. Está sendo assim ao ganhar no tapetão uma decisão tomada democraticamente pelo PT do Maranhão. Com isso, Dilma manda o povo do Maranhão tomar naquele lugar. Mas, ela que se cuide, pois vai haver resistência e ela vai perder muitos votos por conta da gracinha. Se cuida, Dilma.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Deputado Flávio Dino libera Cem mil Reais para a Secretaria da Mulher em Imperatriz

Por Lúcia Pacheco

Deputado Flávio Dino libera Cem mil Reais para a Secretaria da Mulher em Imperatriz



O presidente do PCdoB de Imperatriz, Clayton Noleto, entregou na tarde desta segunda, (7), uma emenda parlamentar do deputado Flávio Dino, no valor de cem mil reais para a Secretaria Municipal de Imperatriz. A verba será destinada para ampliação e consolidação da rede de serviços especializados de atendimento às mulheres em situação de violência.
Acompanhado do assessor Fábio César e do Secretário Estadual de Juventude do PCdoB, Davison Nascimento, o presidente do partido, Clayton Noleto, entregou a emenda parlamentar acreditando que as mulheres de Imperatriz merecem o apoio ao combate a violência doméstica. “O recurso fundamental é importante para contribuir na melhoria das condições de vida das mulheres, na consolidação da rede de proteção social e estar de acordo com os princípios do Partido Comunista do Brasil”, afirma o presidente do partido.
Conceição Formiga, presidente da secretaria da mulher do governo municipal de Imperatriz agradeceu ao deputado Flávio Dino e afirmou que as mulheres de Imperatriz estão com Flávio. “Flávio Dino é bem visto e bem quisto em Imperatriz. Esse recurso será aplicado na manutenção da casa abrigo para mulheres que sofrem violência e merecem ter uma segunda chance”, destacou Conceição Formiga.